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Economia

Como as pessoas podem se inscrever para sacar os R$ 600 reais do auxílio coronavírus

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Em meio a pandemia do coronavírus foi liberado pelo governo o saque de 600 reais para ajuda de custos.

Para tanto é preciso se inscrever no Cadastro Único para poder receber esse valor de 600 reais que será distribuído pelo governo.

O Cadastro Único permite que a população mais vulnerável seja visível para os órgãos públicos para poderem conhecer as necessidades de cada uma.

Esse cadastro inicial permite que as pessoas participem de inúmeros outros benefícios do governo federal, como o Bolsa Família.

Todo cidadão inscrito no Cadastro Único assume o compromisso de dar informações verdadeiras sobre si e sua família.

Para ter seu registro informado no Cadastro Único é simples e fácil, mas precisa alguns passos.

A família precisa ir até o setor responsável por esse tipo de cadastro que geralmente fica na Assistência Social.

Caso a família não souber, desse modo é preciso pegar essas informações na prefeitura de seu município.

Sabendo o local é preciso levar documentos pessoais dos membros da família, endereço e comprovante de renda.

Aliás, quem já é cadastrado no programa e já recebe benefícios, precisa atualizar as informações sempre que necessário.

Lembrando que ter o cadastro nesse programa não significa que será liberado os 600 reais de imediato, será feita uma análise.

Veja os requisitos para receber o benefício:

– Ser maior de 18 anos de idade;
– Não ter emprego formal;
– Não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família;
– Renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00);
– Não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

 

Segundo especialistas, o mundo está próximo de um colapso financeiro, muitas empresas vão fechar as portas e milhares de pessoas irão perder os seus empregos. Enquanto a pandemia causada pelo coronavírus não for for controlada, o mundo passara por dias de escuridão, diz especialistas.

 

Vários países estão injetando valores extraordinários em circulação, para que as empresas não quebrem. Grande parte dos valores destinados é para a população que está sofrendo com a pandemia causada pelo covid-19. Estados Unidos e outros países, estão custeando trilhões de dólares, para a economia do país não parar.

 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo vai implementar um plano de R$ 85,8 bilhões para fortalecer os estados e os municípios, medida que visa o enfrentamento da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

 

Após acordo entre governo e Câmara, mais de 24 milhões de brasileiros serão beneficiados durante a crise do coronavírus. Trabalhadores informais terão direito ao auxilio emergencial de R$ 600 reais, por três meses. As mães que são chefe de família ( família monoparental) poderão somar até R$ 1,2 mil, esse valor se enquadra no programa, coronavoucher ou coronavale. A medida foi aprovada nesta quinta-feira (26) de forma virtual pelo plenário da Câmara e deverá ser votada na semana que vem pelo Senado, antes de começar a valer.

 

O auxilio é uma das proposta do governo, que deverá beneficiar cerca de 24 milhões de brasileiros de baixa renda.  Inicialmente o pagamento seria de R$ 200, mais houve acordo entre a Câmara e o governo federal, o valor passou para R$ 600.

Veja os requisitos para receber o benefício:

– Ser maior de 18 anos de idade;
– Não ter emprego formal;
– Não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família;
– Renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00);
– Não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70.

Forma de pagamento

Segundo o projeto, o auxílio emergencial será pago por bancos públicos federais por meio de uma conta do tipo poupança social digital.

 

Essa conta será aberta automaticamente em nome dos beneficiários, com dispensa da apresentação de documentos e isenção de tarifas de manutenção. A pessoa usuária poderá fazer ao menos uma transferência eletrônica de dinheiro por mês, sem custos, para conta bancária mantida em qualquer instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central.

 

A conta pode ser a mesma já usada para pagar recursos de programas sociais governamentais, como PIS/Pasep e FGTS, mas não pode permitir a emissão de cartão físico, cheques ou ordens de pagamento para sua movimentação.

Se a pessoa deixar de cumprir as condições estipuladas, o auxílio deixará de ser pago. Para fazer as verificações necessárias, os órgãos federais trocarão as informações constantes em suas bases de dados.

Fonte: G1/R7

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4 Comentários

1 Comentário

  1. Ana

    01/04/2020 a 09:36

    Olá bom dia gostaria de saber se quem já é cadastrado no cadastro único e recebe bolsa família precisa ir há algum lugar ou o dinheiro caí automaticamente na mesma conta do bolsa família?

  2. José CLAUDENIR ALVES RIBEIRO

    01/04/2020 a 23:30

    Muito bom

    • José CLAUDENIR ALVES RIBEIRO

      01/04/2020 a 23:33

      Essa informação tem sido muito ultius pras pessoas q está se escrevendo

      • josiel mendes morais

        03/04/2020 a 11:31

        gostaria de saber se esse valor ja cai na mesma conta do bolsa familia

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